No passado dia 14 de Junho abriu as portas, em Saragoça, a Exposição Internacional – 2008 que decorrerá até ao dia 14 de Setembro, com o tema “A água e o desenvolvimento sustentável”.
Para transmitir a ideia de que preservar a água é preservar a vida e que esta deve ser caminho de união entre os povos, foi necessário um investimento de cerca de 1.650 milhões de euros.
Sediada nas margens do rio Ebro, a Expo Zaragoza terá como mascote o Fluvi, o acrónimo de flumen vitae que em latim significa "rio da vida".
Os pavilhões dos países participantes são caracterizados pela sua situação geográfica, ilhas e costas, oásis, gelo e neve, grandes rios e planícies aluviais, bosques, florestas tropicais, montanhas e planaltos e pradarias, estepes e savanas.
Para quem quiser ir, o preço dos bilhetes ronda os 47,70 euros (três dias).
Poderão assistir a três grandes espectáculos: Homem vertente que procura estimular os cinco sentidos do público que assistirá a um teatro aéreo; O despertar da serpente, apresentado pelo Cirque du Soleil, em que 80 artistas invocam uma serpente que pede às nuvens que façam cair chuva na natureza; e Iceberg: sinfonia poético-visual, que encerra a exposição. Este espectáculo apresenta o embate entre um iceberg e o homem, expondo os males causados por este último ao meio ambiente, transmitindo uma mensagem de esperança num futuro melhor.
Vale a pena ir!
Sediada nas margens do rio Ebro, a Expo Zaragoza terá como mascote o Fluvi, o acrónimo de flumen vitae que em latim significa "rio da vida".
Os pavilhões dos países participantes são caracterizados pela sua situação geográfica, ilhas e costas, oásis, gelo e neve, grandes rios e planícies aluviais, bosques, florestas tropicais, montanhas e planaltos e pradarias, estepes e savanas.
Para quem quiser ir, o preço dos bilhetes ronda os 47,70 euros (três dias).
Poderão assistir a três grandes espectáculos: Homem vertente que procura estimular os cinco sentidos do público que assistirá a um teatro aéreo; O despertar da serpente, apresentado pelo Cirque du Soleil, em que 80 artistas invocam uma serpente que pede às nuvens que façam cair chuva na natureza; e Iceberg: sinfonia poético-visual, que encerra a exposição. Este espectáculo apresenta o embate entre um iceberg e o homem, expondo os males causados por este último ao meio ambiente, transmitindo uma mensagem de esperança num futuro melhor.
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