“Dantes havia adultos e crianças. Depois inventaram os adolescentes” e as gerações…
Primeiro a “X” e agora a “Y”.
À primeira pertencem os que nasceram após 1965, filhos de mãe que trabalha fora, pais divorciados, fãs das histórias em quadradinhos… Chegaram à idade adulta com a sensação de estarem perdidos, desencantados com a vida, sem terem encontrado o seu rumo, continuando a viver em casa dos pais. Sujeitos a constantes depressões e viciados em Prozac. Foi-lhes exigida a realização plena, são uns obcecados pelo sucesso, querendo ser bons em tudo.
À segunda geração, pertencem os que nasceram após 1977 que cresceram com os avanços da tecnologia e da globalização.
É a geração das frases curtas e das abreviaturas, inventores da nova estenografia, da tecla 3, acérrimos utilizadores dos SMS e MMS, dos mp3, mp4, Playstation e afins. Com linguagem própria, aborrecem-se com facilidade e exigem mudança. Aqui não há lugar a individualismos, vivem em comunidades e estão em constante comunicação através do messenger e chats, estando a induzir uma verdadeira revolução on-line. Pertencem à comunidade do Hi5 e Orkut, não dispensando visitas constantes ao Youtube.
É criativa, de uma forma difícil de entender, esta geração esburacada, das tatuagens e das calças caídas que continua consumista e ainda não se despegou das roupas de marca.
Vivem num mundo de aparente facilitismo, de promessas cada vez menos atingíveis, tendo substituído a realidade pelo virtual.
Se já existiu uma geração rasca, esta deu lugar à geração à rasca.
Qual será o futuro destes "Ganda malukos"?
Primeiro a “X” e agora a “Y”.
À primeira pertencem os que nasceram após 1965, filhos de mãe que trabalha fora, pais divorciados, fãs das histórias em quadradinhos… Chegaram à idade adulta com a sensação de estarem perdidos, desencantados com a vida, sem terem encontrado o seu rumo, continuando a viver em casa dos pais. Sujeitos a constantes depressões e viciados em Prozac. Foi-lhes exigida a realização plena, são uns obcecados pelo sucesso, querendo ser bons em tudo.
À segunda geração, pertencem os que nasceram após 1977 que cresceram com os avanços da tecnologia e da globalização.
É a geração das frases curtas e das abreviaturas, inventores da nova estenografia, da tecla 3, acérrimos utilizadores dos SMS e MMS, dos mp3, mp4, Playstation e afins. Com linguagem própria, aborrecem-se com facilidade e exigem mudança. Aqui não há lugar a individualismos, vivem em comunidades e estão em constante comunicação através do messenger e chats, estando a induzir uma verdadeira revolução on-line. Pertencem à comunidade do Hi5 e Orkut, não dispensando visitas constantes ao Youtube.
É criativa, de uma forma difícil de entender, esta geração esburacada, das tatuagens e das calças caídas que continua consumista e ainda não se despegou das roupas de marca.
Vivem num mundo de aparente facilitismo, de promessas cada vez menos atingíveis, tendo substituído a realidade pelo virtual.
Se já existiu uma geração rasca, esta deu lugar à geração à rasca.
Qual será o futuro destes "Ganda malukos"?
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