O termo hippie foi utilizado pela primeira vez em 6 de Setembro de 1965, num artigo de um jornal de São Francisco.
Este termo aplicava-se ao grupo de jovens que contestavam a sociedade, a discriminação das minorias, o poder militar e económico. Eram viajantes românticos, em busca de um ideal. Sonhavam com um mundo onde o Amor e a Paz reinavam, inspirados pelas drogas que lhes libertavam a mente, mas que lhes tiravam a credibilidade. Eram místicos, com um estilo de vida nómada, vivendo em comunhão com a natureza.
Este termo aplicava-se ao grupo de jovens que contestavam a sociedade, a discriminação das minorias, o poder militar e económico. Eram viajantes românticos, em busca de um ideal. Sonhavam com um mundo onde o Amor e a Paz reinavam, inspirados pelas drogas que lhes libertavam a mente, mas que lhes tiravam a credibilidade. Eram místicos, com um estilo de vida nómada, vivendo em comunhão com a natureza.
Olhavam o mundo do alto das flores, das cores, do psicadelismo. Curtiam e sorriam...
Enquanto outros grupos de jovens lutavam para mudar o mundo, chegando a ser presos, estes rebeldes pacíficos continuavam a mostrar os dedinhos em V e a dizerem Paz e Amor, num distanciamento incalculável da realidade. Numa contestação inócua, como tão bem gostavam os poderosos da época. Tanto era assim, que o próprio governo americano financiou o festival de Woodstock.
No entanto, a imprensa foi perdendo o seu interesse por esta subcultura. Como os hippies tenderam a evitar a publicidade após o espectáculo de Woodstock, surgiu um mito de que o movimento hippie tinha deixado de existir. Mas, ainda hoje podemos encontrá-los em alguns festivais. Na verdade, a filosofia por eles seguida continua a influenciar a forma de pensar, na actualidade.
Uma pesquisa efectuada pela revista Readers Digest concluiu que os ingleses continuam a viver segundo os ideais que marcaram a geração flower power: 82% acredita no ideal "salvar o planeta"; 46% concorda com a frase "faça amor e não a guerra"; 49% é contra as armas nucleares; 35% nunca participaria num conflito armado; 48% acredita que a autoridade deve ser questionada; 47% confessa que se pudesse produziria os seus próprios alimentos; 35% já fumou erva; 70% prefere produtos naturais; 45% gosta de andar descalço; 36% prefere usar cabelo comprido.
Uma pesquisa efectuada pela revista Readers Digest concluiu que os ingleses continuam a viver segundo os ideais que marcaram a geração flower power: 82% acredita no ideal "salvar o planeta"; 46% concorda com a frase "faça amor e não a guerra"; 49% é contra as armas nucleares; 35% nunca participaria num conflito armado; 48% acredita que a autoridade deve ser questionada; 47% confessa que se pudesse produziria os seus próprios alimentos; 35% já fumou erva; 70% prefere produtos naturais; 45% gosta de andar descalço; 36% prefere usar cabelo comprido.
Onde estão os hippies? Estão por aí... um pouco em cada um de nós.
4 comentários:
Gostei do artigo. Espalhados por aí, nos campos, nas feiras, nos festivais, num refúgio em que podemos respirar puro e andar descalços a sentir o bater da terra. Sim, andamos por aí...! Uma coisa que fique clara, e talvez explique pq que não eram presos...(não vivemos na irrealidade) apenas não somos contra a guerra, somos a favor da paz! :)
A nossa viagem na Terra é alucinante!
"Para que levar a vida tão a sério, se a vida é uma alucinante aventura da qual jamais sairemos vivos."
Muito amor e paz. Hasta!
Adoreii o teexto. Relmentee acredito que os ideiais hippies estão dentro de nós.São eles que nos inspiram a tornar esse mundo mais 'louco', e principalmente cheio de paz e de amor. *[Sou louco, pois vivo num mundo que não merece minha lucidez (Bob marley]*. Enfim, parabéns ao autor!
humildade!
gosto muito de lê sobre a natureza e coisas q possam incentivar as pessoas a lutar para um mundo melhor sem essa negatividade q nós rodeia,acho q a juventude não esta se dando o devido valor pode notar isso nas 'musicas' q se ouve se é q podemos chamar de musica algo sem sentido!
paz e amor a todos!!
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